quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

DICAS DO DIA...

Olá amigos, como estão?
 
Hoje queremos lhes presentear com algumas sugestões do cinema e da literatura que falam sobre o que é envelhecer feliz. Elas trazem um pouco do lado positivo da velhice, quando estamos tão acostumados a nos deparar com o contrário. Vale a pena dar uma olhada. ;)


DICA 1

Nossa primeira dica é o livro Felicidade na Velhice , da autora Iris Mesquita Martins.




A obra apresenta aspectos satisfatórios da última fase da vida, quando infelizmente, muitas vezes, são apresentados apenas os aspectos negativos da velhice. As sociedades, em geral, criam vários estereótipos degradantes do envelhecer. Por isso, o interesse do livro é dar um novo enfoque à velhice, salientar os aspectos positivos. Segundo a autora o importante é viver intensamente o momento presente, o passado serve para orientar o futuro. A idade corpórea nem sempre está coadunada com a psíquica. Começa-se a envelhecer ao nascer e na velhice, a idade não é preponderante na mentalidade.
 
Outras ideias interessantíssimas que a autora trás em seu livro. Confira:
 
“Viver criativamente provoca sanidade física e mental, consequentemente traz felicidade. Nossa vida psíquica não se pode estagnar em paradigmas obsoletos e retrógrados. É preciso adaptar- se aos tempos, aos métodos, criar sempre e sem medo de ser feliz.”

“A criatividade é o sinal de que estamos produzindo e transformando a realidade. E isso nos leva à felicidade, pois demonstra nossa utilidade e sabedoria. O grito da vida e da esperança acontece na criação. Nesse mundo globalizado, não se pode deixar ser devorado pelo sistema excludente e opressor. Portanto, criemos sempre! Busquemos sempre alternativas para uma vida saudável!”

“Envelhecer criativamente é uma verdadeira arte. Para isso acontecer, é fundamental que, ao longo do processo evolutivo, o indivíduo desenvolva uma filosofia adequada de vida. O envelhecimento criativo pressupõe a manutenção de uma identidade psicológica que permita ao indivíduo considerável autonomia funcional. É necessário também que a pessoa mantenha um bom nível de saúde física e mental, cuidando, desde a mais tenra idade, do que se come e bebe, exercitando o corpo e evitando situações estressantes.”

“Para quem soube e sabe viver, a velhice é tempo de paz de espírito e de serenidade.”


E aí, o que acharam? Só pra sentir o gostinho da leitura... Parece que vale a pena mesmo! #FicaaDica

Referência: MARTINS, Iris Mesquita. Felicidade na velhice. São Paulo: Paulinas, 2003.



DICA 2

Nossa outra dica, é o filme Et si on vivait tous ensemble? (E se vivêssemos todos juntos?), de 2010, dirigido por Stéphane Robelin. O filme conta a história de Annie (Geraldine Chaplin), Jean (Guy Bedos), Claude (Claude Rich), Albert (Pierre Richard) e Jeanne (Jane Fonda), melhores amigos há mais de quatro décadas. Enquanto os dois primeiros e os dois últimos são casados, o do meio é um tremendo solteirão convicto, que não se cansa de aproveitar a vida. Quando a saúde deles começa a piorar e o asilo se apresenta como solução para um deles, surge a ideia de todos morarem juntos. Mas a novidade acaba trazendo a reboque algumas antigas experiências, que irão provocar novas consequências na vida de cada um.


E aí, curioso(a) pra saber como seria a experiência de viver com muitos amigos idosos dentro de uma mesma casa? Então, não deixe de assistir E se vivêssemos todos juntos? e deixe aqui seu comentário a respeito do que achou do filme depois. ;)


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